Assuntos Publicados


CANTADAS (NADA) ORIGINAIS

Já disse aqui, alhures, que tenho um amigo que me envia todo tipo de corrente, de piada, de apresentações em powerpoint, fotos e tudo o mais que os seus amigos lhe enviam para o email. Não são poucas. Confesso, no entanto, que muitas delas são realmente interessantes, chamando a atenção e quase sempre provocando uma boa risada, o que sempre ajuda a diminuir a tensão. Agora, recebi uma que, pela descrição, seriam “cantadas” de pedreiros e/ou trabalhadores na construção civil. Quem começou a distribuição da lista – não identificado, no meu caso – faz, inclusive, uma recomendação às mulheres que

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UMA POESIA QUE INSPIRA

Há dois anos, participando de uma outra blogagem coletiva – Cecí­lia de todos os cantos – afirmei: “Toda vez que penso em Cecília Meirelles ouço a voz de Fagner cantando Canteiros. E acho que isso ocorre por descobrir, com surpresa, que a letra era um poema dela”. Pois bem, eu estava certo. E também estava errado. Continuo vendo Canteiros como algo produzido pela poetisa, mas a letra, em sua maior parte, é mesmo do Fagner, que a canta. O poema de Cecília, de onde um pedaço da música foi tirada, chama-se Marcha, e é um pouco diferente do que Fagner canta. Ao mesmo tempo

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INDAGAÇÕES, CIÊNCIA E CONHECIMENTO

O que nós sabemos? Se olharmos bem, a única coisa certa é que não sabemos nada. E o que sabemos muda a cada instante, principalmente se olhado do ponto de vista científico. Desse modo é muito mais seguro e confortável alicerçar-se em uma crença religiosa, que muda menos e traz mais certezas. Afinal, existe sempre um ser superior que é o responsável pela ação. O conhecimento traz dúvidas, incertezas, mas não deixa, também, de ser uma crença, às vezes fundamentado, outras nem tanto. Então, qual a opção a se fazer? Escolher a ciência ou a religião? Ou ficar com as duas, combinando o que é, em princípio, incompatível?

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