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NOME, O QUE EXPLICA A ESCOLHA?

O brasileiro gosta de nomes exóticos? A pergunta tem cabimento quando, no dia a dia, vemos os mais esquisitos dos nomes dados às pessoas, uma escolha que os pais fazem sem levar em consequência o que o filho irá sofrer no futuro. Agora mesmo, alguém próximo, da família, escolheu o nome de Israel para o filho. A escolha, fruto da religiosidade, não levou em conta que, no futuro, ele pode ser chamado de Iraque, Irã ou outra coisa qualquer. A escolha dos pais, quando se trata de nome, afeta o filho. Então, por que não chamar de Pedro, João, Antonio,

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NOMES MAIS QUE APROPRIADOS

O que você acha do seu nome? Gosta dele? Se pudesse o mudaria e arranjaria um nome que considera mais adequado? As perguntas tem sentido quando sabemos que no Brasil a escolha de nomes não depende apenas de quem a faz, mas sobretudo de quem a registra, também. E na junção dos dois, surgem as coisas mais estranhas possíveis como, por exemplo, Valdisnei. Ou seria Walt Disney? O fato é que temos uma longa lista de nomes que, no mínimo, podem ser chamados de curiosos. Esta temática de nomes já foi abordada aqui, antes, sempre partindo do lado curioso da questão – Oceano

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ALGUNS NOMES BEM CURIOSOS

Nomes estranhos são comuns no Brasil. Talvez o seja, também, em outras partes do mundo. Se achamos estranho o que ouvimos, vimos e lemos por aqui é que aqui vivemos. Assim, a estranheza vai dos nomes de pessoas – Oceano Margarido, ao seu dispor e Cada nome de admirar – e também de lugares. E não se trata, como se pode inicialmente pensar, de lugares perdidos nos rincões do Brasil, não. Veja o caso do Espírito Santo. Um Estado pequeno, com pouco mais de 70 municípios, tem alguns nomes de localidades bem estranhas. Não tinha reparado nisso, mas um amigo

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AS ESCOLHAS DOS ELEITORES

No Espírito Santo, os eleitores escolheram, na eleição do início do mês, seus representantes nas Câmaras de Vereadores. Olhando a listagem dos nomes descobri que os eleitos têm os nomes mais estranhos, apelidos de todos os jeitos. Será que eles são diferentes de seus eleitores? Acho que não. E também acho que esta é uma prova de que os eleitos representam, de verdade, seus eleitores, pois são iguais a eles. O eleitor reconhece o seu igual e é por isso que candidatos como E o vento levou ganharam. E foram muito bem votados. Mudando de assunto: A pesquisa voltou. Então, vá à barra lateral e vote.

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VOCÊ VOTARIA EM UM DELES?

Dentro de mais alguns dias todos nós seremos brindados pela propaganda eleitoral. Chegará, então, a hora de vermos um desfile de pessoas que desejam nos representar nos legislativos municipais. Todos, em tese, estão preocupados conosco e querem o nosso melhor. Mas, deles, poucos efetivamente têm propostas e sabem a que realmente estão se candidatando. O folclore no caso das candidaturas não se resume às propostas – ou falta delas – mas chega aos próprios nomes de candidatos. Aqui, no Espírito Santo, o jornal A Tribuna, que tem a maior circulação e é lido diariamente por cerca de 300 mil pessoas,

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ADAPTANDO-SE AO MEIO CULTURAL

O cinema, de certa forma, é universal. Mas os títulos dos filmes, não. Eles se adaptam a cada cultura. No Brasil, por exemplo, os títulos originais, no mais das vezes, são substituídos por algo mais palatável ao gosto do brasileiro. Assim, Blade Runner, apenas para ficar em um clássico, virou O caçador de androides. Estas adaptações de título são naturais e feitas a partir da busca de um marketing melhor para cada filme, afinal o interesse primeiro de quem o produz e distribui é lucrar e o título, neste caso, pode ajudar, transformando o que não é apelativo em um

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