Assuntos Publicados


A fazenda não é um local limitado, mas o caminho para um mundo maior
Cotidiano

O MUNDO MUITO ALÉM DA FAZENDA

Qual é o tamanho do seu mundo? Esta é, certamente, uma pergunta retórica, já que não se pode medir mundos individuais, limitados por quem somos, o que fizemos e o caminho que percorremos. Também não dá para fazer comparações, determinando se um está certo e o outro, errado. O nosso mundo é gerado a partir de escolhas, sonhos e o percurso de um longo caminho, mas sempre começa em algum ponto, um que lhe dê o foco e o leve a decidir se quer ir adiante, alargar o seu horizonte, ou vai deixá-lo onde está, limitando o seu mundo ao

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Resumo da história da família Bossois, o meu lado francês
Cotidiano

OS BOSSOIS E O MEU LADO FRANCÊS

Na infância, meu pai sempre falava sobre o lado francês da nossa família, vindo de minha avó. Ouvi esta estória algumas vezes mas, na verdade, nunca a levei a sério. Meu pai era um ótimo contador de história e, às vezes, floreava o que dizia e isso deliciava não só a mim, mas a todos os outros que o ouviam. Neste caso, em particular, ele não tinha nenhum detalhe da nossa ascendência. Apenas afirmava que minha avó tinha ascendência francesa, mas não sabia precisar de onde vinha, nem de que família francesa ela provinha. Mais estranho que, pelo que sabia,

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DANDO ASAS À MINHA IMAGINAÇÃO

Sempre que me penso com mais idade, vejo meu avô´. Este foi o primeiro parágrafo de um texto que escrevi em 2006 e que está publicado aqui, no blog. Parte de uma blogagem coletiva, o objetivo era falar de você e, ao fazê-lo, optei por lembrar-se do meu avô, que também era meu padrinho de batismo. Sua história é um exemplo. Agricultor, ele criou, primeiro, uma família de 10 filhos, encaminhando-os e depois assumiu a responsabilidade de ajudar a criar a família de um tio, também bastante numerosa. Ao término desta tarefa que se impôs, ele começou a fazer o

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O RETRATO DO MEU AVÔ

Sempre que me penso com mais idade, vejo o meu avô. Aos 90 anos, com familiares em vários Estados, ele viajava sozinho. E foi assim, sozinho, que chegou até a Bolívia, de trem e de ônibus. Esta e outras histórias me fascinavam. E eu me via viajando. Acho que foi ele quem me despertou o gosto por viajar. Por que isso? Porque, aos 65 anos – e com mais idade – gostaria de ser como ele: ativo, bem resolvido, saudável e com disposição para enfrentar longas viagens. Ao mesmo tempo, com a paciência de quem senta-se com os netos e

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TRAVESSURAS E PEQUENOS PECADOS

“Eu igual a toda meninada Quanta travessura eu fazia. Jogo de botão pela calçada, eu era feliz e não sabia”. Sempre que o assunto é infância, não sei porque me vem esta música à cabeça. Talvez por ter sido um mega sucesso com Ataulfo Alves, na minha infância. Sem televisão, o rádio era o que havia. E em casa, ele estava sempre ligado. Minha mãe gostava de música, e não só de ouvi-las, mas de cantar também. E meu pai ouvia, pela manhã, rádios de São Paulo. E o que gostava, que era música sertaneja de raiz. Eu, criança, tinha

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Cestra de compras