Assuntos Publicados


Antiga banca de jornal, ponto de encontro nas cidades
Histórias Reais

AS BANCAS DE JORNAIS E O HÁBITO DE LEITURA

Já nas bancas, para quem não viveu a época áurea das bancas de jornais, um local que estimulava o hábito de leitura e que oferecia diversidade de conteúdos e opiniões, fossem através dos diários locais e nacionais que vendiam ou das inúmeras outras publicações que expunham – livros, revistas, fascículos, etc. Um ótimo local para criar hábito de leitura. O documentário exibido pelo Discovery, na TV paga, me trouxe muitas recordações. Fui durante anos cliente da Banca do Natal, que ficava na Praça Costa Pereira, em Vitória. E fui um cliente assíduo e fiel. Passava nela quase todos os dias,

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Jornais impressos, processo caro de impressão. Sem futuro
Mí­dia

JORNAIS, CRÔNICA DE UMA MORTE ANUNCIADA

Os jornais impressos, no Brasil e no mundo, passam por um momento singular, procurando descobrir um meio que garanta sua sobrevivência devido à expansão da mídia digital. Os jornais, aliás, tem sido assunto neste blog e a razão é que venho do meio impresso, vivi nele muitos anos, ajudei na expansão deste meio no Espírito Santo e, hoje, o vejo decaindo, perdendo circulação, influência e com o olhar de quem está do lado de fora, constatando o que todos os especialistas dizem: os jornais impressos estão perdendo publicidade, essencial para a sobrevivência deles. No Brasil, este cenário ainda é um

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A MENTIRA NOSSA DE CADA DIA

Você mente? Confrontados com essa pergunta a nossa resposta, quase de forma automática, é dizer não. De um modo geral as pessoas procuram dizer a verdade, pois como dizia um ditado antigo “a mentira tem pernas curtas”, significando que ela não prospera e não vai longe. Esta, no entanto, não é a questão. De um ou de outro modo, todos mentimos, mesmo que seja uma mentira caridosa. Quem, por exemplo, diz a outra pessoa que ela está morrendo? Ou, então, a uma criança que o remédio que tomará é ruim? Este tipo de mentira, que poderíamos chamar de social, e

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QUEM FOI QUE DISSE MESMO?

Antes de mais nada, uma explicação: Este blog ficou abandonado às traças no último mês. Se há alguém que seja culpado por isso, sou eu mesmo, que entrei em um ritmo de trabalho meio enlouquecido, que não me deu tempo para nada. Como assumi compromissos e eles tinham de ser cumpridos, o blog ficou sem movimentação. Mas, como diz o ditado, passada a tempestade, vem a bonança. E estou voltando, para desespero de alguns e alegria de outros. Esclarecido? Então, vamos ao que interessa. Tenho, ao longo da existência do blog, falado sobre erros cometidos em redações, sobretudo nos vestibulares

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COMPORTAMENTO, MICOS E QUE TAIS

Combinando um final de semana prolongado, graças ao feriado de Finados, e as chuvas que caíram quase que de forma contínua no Espírito Santo, acabei ficando muito em casa e, com isso, pude me debruçar sobre o que os jornais locais publicaram -além do noticiário das chuvas, é claro. O que vi, no final, não mudou a minha opinião sobre o que a imprensa, sobretudo a escrita, faz hoje. Já disse que os jornais estão se tornando irrelevantes e que estamos no caminho de uma mudança que sabemos da existência, mas não sabemos em que vai resultar, significando inclusive a

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ALGUMAS INFORMAÇÕES FUNDAMENTAIS (?)

Você certamente já leu, ouviu ou viu alguém dizendo que vivemos na era da informação. Novidade, não? Hoje, temos um enorme volume de informação e elas vão do que é efetivamente importante a fatos ou pseudofatos que podem até ser divertidos, mas que, na verdade, não acrescentam nada ao que sabemos ou o que buscamos saber. O volume e a velocidade com que a informação é dada está tornando irrelevante o que aconteceu há pouco. Vale o que acontece agora ou acabou de acontecer. E como existe uma verdadeira corrida para ver quem informa primeiro, a superficialidade é uma das

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MÍDIA, JORNAIS E JORNALISMO

Sou, como todos os que aqui frequentam sabem, um velho jornalista. Vive vários anos dentro de redações e, nelas, exercendo várias funções. Há algum tempo, deixei-as, mas minha principal atividade continua ligada ao jornalismo, já que voltei a minha especialidade para o atendimento de quem deseja comunicar-se, mediante o uso de mídia espontânea. Então, é mais do que natural que o futuro do jornalismo seja uma das minhas preocupações. Este, por sinal, é um assunto recorrente neste espaço, com vários artigos que falam do assunto – o último deles Pensando o impensável. Por que a volta ao tema? Nestes dias

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A NOVA FACE DAS RELIGIÕES

Ninguém sabe ao certo quando surgiram, mas o fato é que as religiões veem acompanhando o homem há¡ muito, muito tempo. Servindo para aplacar os seus medos diante do que não pode explicar, ela pode fornecer explicação para o inexplicável, impulsionar ações, tornar alguém herói ou fazer com que, em nome de um ser superior, um líder – ou um povo – massacre outro. Constatar isso é muito simples e basta dar uma olhada na história. O fato incontestável é que as religiões acompanham o homem. Hoje, até em virtude dos avanços tecnológicos, as religiões estão se portando de forma

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LOCAIS ONDE APORTAR

Há algum tempo afirmei, aqui neste espaço, que de tempos em tempos indicaria alguns locais interessantes que descobri na internet durante minha navegação. Não foi uma promessa e nem estabeleci intervalos. Apenas defini que descobrindo sítios interessantes, iria partilhá-los com os que frequentam este blog, uma forma de lhes informar – se ainda não souberem – da existência desses locais. É o que vou fazer hoje. Manchetes dos jornais Você tem curiosidade de saber que manchetes os jornais de outros Estados do Brasil deram? E que tal saber das manchetes dos principais jornais do mundo? Pois saiba que a Folha

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A (QUASE) IRRELEVÂNCIA DOS JORNAIS

Qual é a importância dos jornais hoje? Se olharmos bem e levarmos em consideração a diversidade de meios de informação oferecidos a quem a procura, poderíamos dizer que eles estão se tornando quase que irrelevantes. Sobrepujados por meios mais rápidos e de custos menores, encontram-se – e nisso concordam todos os estudiosos da questão – em uma encruzilhada. Alguns acham que os jornais terão de se reiventar. Também acho isso e considero que é uma pena que as circunstâncias tenha feito com que a qualidade da informação que oferecem tenha caído, piorado. Profissionalmente, sou fruto do jornalismo impresso. E lamento que tenhamos chegado a esta encruzilhada, mas tenho certeza que, permaneçam ou não, o jornalismo continuará. E é nele que investi. E tenho visto bons exemplos de jornalismo em várias mídias. Talvez seja o caso de se dizer, como no dito popular, que foram-se os anéis, mas ficaram os dedos. Neste caso, os dedos são o jornalismo. Então, vida longa a ele.

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