Assuntos Publicados


O ARGUMENTO IRREFUTÁVEL

Qual é a participação que a tecnologia tem em nossas vidas? Talvez você diga que dependa do que faz ou de como usa os meios que são colocados à disposição de todos nós. É verdade. Mas a pergunta tem outro sentido, que é a interferência da tecnologia que não vemos, que é usada em serviços e em outros meios que, sem ela, não funcionariam. Um exemplo? O caixa automático do seu banco. Ao usá-lo, você não pensa em toda tecnologia que há por trás e um simples terminal. E, pior, que sem ela, o terminal não funcionaria, obrigando-o a ir

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O RISCO DO USO DO CELULAR

Há poucos dias tomei conhecimento de que no mundo já há mais de 4,6 bilhões de telefones celulares e de que o número irá continuar crescendo e dentro de algum tempo mais podemos ter tantos celulares quantas pessoas existem na Terra. No Brasil, o Ministro Hélio Costa propôs a criação de um Bolsa Celular, que permitira, com subsídios governamentais, que os integrantes do Bolsa Família recebam um telefone. É, eles podem não ter o que comer, mas teriam um celular. Será que a substituição é boa? Mas nem o número, nem a nova bolsa governamental é o motivo deste artigo.

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MUITO FORA DA REALIDADE

O que fazer quando alguém que o devia representar não mais o representa? A resposta é simples: tirar-lhe a representação. E é exatamente isso que os eleitores que, na última eleição, votaram em José Sarney, um maranhense que se lançou de paraquedas no Amapá e lá comprou o seu mandato, querem fazer. E acredito que o fariam, se pudessem. Só que, no sistema eleitoral hoje vigente, o eleitor pode escolher, mas não pode fazer com que o seu representante deixe de representá-lo, a não ser mediante uma nova eleição, em que não votaria nele e, portanto, não o elegeria. Não

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PARECE INVENÇÃO, MAS NÃO É!

Sabe aquelas coisas que parecem mentira mas quando você vai conferir acaba descobrindo que são verdadeiras? Pois é, descobri alguns fatos que, à primeira vista, parecem ser invenção de alguém mas que, na verdade, são históricos, comprovados. Portanto, podemos dizer que são verdadeiros. Isso, no entanto, não tira deles o rótulo de serem, no mínimo, engraçados. É o caso, por exemplo, de a Grã-Bretanha e suas colônias, no século XVII terem um ano de 354 dias, somente. É que o Governo britânico de então adotou o calendário Gregoriano ao invés do Juliano, que todos usavam e que têm, como sabemos,

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QUANTO É MUITO DINHEIRO

Os números não estão fechado, mas desde que a crise financeira estourou no ano passado, alguns trilhões de dólares foram dispendidos pelos vários Governos do mundo no sentido de debelá-la ou, pelo menos, amenizá-la. Aqui mesmo, no Brasil, onde a crise, segundo o presidente Lula, seria uma marolinha, os recursos postos pelo Governo à disposição do chamado mercado chega, fácil, fácil, a um bilhão de reais. Alguma dúvida? Cheque os números publicados quase que diariamente pelos jornais, rádios, televisões e sítios noticiosos  O dinheiro – pelo menos se acreditarmos no que é noticiado – continua fluindo e a crise, aparentemente,

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O SONHO DO BOM EMPREGO

Quem não sonha com um bom emprego? Ou em ver o filho ou a filha ocupando uma bela posição? Acho que todos nós. Só que conseguir um bom lugar, ter um bom salário está a cada dia mais difícil. Mas não é isso o que a mídia vende e uma indústria milionária impulsiona. Para elas, os empregos existem aos montes e é fácil conseguir um. Basta, em um caso, acreditar no que está sendo oferecido e, no outro, pagar para uma preparação. A realidade, no entanto, é outra. E o que vemos são milhares disputando um único lugar e ficando de fora, na fila, na esperança. O emprego como existia antigamente sumiu. Hoje, as coisas são difíceis e é vencendo as dificuldades e ralando muito que conseguimos, no final, a posição que sonhamos. Então, talvez, possamos atender ao desejo de nossos pais. O meu, por exemplo, queria que fosse bancário, mas terminei jornalista. E você, tem o emprego do sonho?

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POUCOS GANHAM E TODOS PAGAM

Os especuladores lucraram, ganharam bilhões, mas construíram um castelo de cartas. Agora que ele está ruindo estão passando a conta para todos, neste caso a população dos Estados Unidos e do Primeiro Mundo. Que capitalismo é esse? Os capitalistas estão usando, mais do que nunca, o dito de fazer o que dizem, não o que façam. Quem é defensor ferrenho do mercado bate palmas para o socorro do Governo que salva empresas. E depois ainda dizem que Marx não é atual. É. E o que disse serve para revelar a hipocria de quem ganha muito, privatiza o lucro e socializa o prejuízo.

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O QUE É QUE VOCÊ FARIA?

Não li a notícia, mas tomei conhecimento dela através da conversa com alguns amigos. Um deles, que tem por hábito ler jornais de todo o mundo – todos os dias – viu a informação tanto em publicações japonesas, quanto da Europa. O fato não é novo, mas é emblemático pelo que o provocou e pelo resultado final. Vamos à história: Um grupo de estudantes japoneses foi à Itália em uma excursão cultural e um dos locais visitados foi Veneza. Lá, dois estudantes do grupo, acabaram deixando seus autógrafos na parede de uma milenar igreja, marcando sua visita ao loca. Pouco

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DANDO A VOLTA POR CIMA

As pesquisas de opinião pública são ótimas para indicar o retrato de uma situação de momento. Com elas podemos saber, por exemplo, a preferência do brasileiro, indo da postura sexual à política. Podemos, também, saber quem é favorito para uma eleição e o que os eleitores mais desejam para os seus municípios. Se estas pesquisas são públicas e publicadas, existem vários outros casos em que elas servem para indicar tendências e permitir que empresas e governos se antecipem, tomando iniciativas e iniciando ações que irão atender ao desejo da população, do público, do eleitor ou de um determinado segmento social.

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