Assuntos Publicados


EM QUEM VOCÊ CONFIA MAIS?

Desde que nascemos e ao longo de toda a vida aprendemos que a confiança nos ajuda. Precisamos, primeiro, confiar nos nossos pais, que nos dão o suporte para a vida, educando-nos e nos preparando para o futur. Depois, precisamos confiar nos nossos mestres, que nos ensinam o que precisamos para seguir adiante, enfrentando o trabalho. Mais tarde, aprendemos a confiar a quem a nós se juntou, transformando-se em parceira e fazendo com que também nos transformemos em família, reiniciando o ciclo de confiança. E, por fim, acabamos por confiar nos amigos que fazemos ao longo da vida e que, em

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JOVENS, CASAMENTO E REBELDIA

Quando o movimento hippie estava no auge muito se falava sobre o fim do casamento. As famílias, dizia-se então, teriam uma outra configuração, mas o casamento não mais seria a sua âncora. Pregando a liberdade em todos os campos, inclusive nos relacionamentos, o movimento fez com que as coisas mudassem e, com elas, todos nós mudássemos, tenhamos ou não participado desta época. Uma das consequências do que ocorreu lá atrás é a relativa liberdade sexual que homens e mulheres tem hoje. A questão do casamento, instituição contestada pelos hippies, volta agora a tona e o assunto tem sido tratado pela

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PENSANDO O IMPENSÁVEL

Todos sabem da minha ligação com o jornalismo, de um modo particular, e com a comunicação, de uma maneira geral. Passei boa parte da minha vida dentro de uma redação exercendo diversas tarefas e contribuindo, durante este período, para transformar o jornal A Gazeta, de Vitória, no Espírito Santo, em uma referência e no mais importante veículo de comunicação do Estado, o que, infelizmente, já não é mais. Como jornalista – que é o que efetivamente sou – o exercício da informação e do jornalismo sempre tem minha atenção. E ela foi chamada para um artigo publicado por Clay Shirky,

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UM MUNDO (POUCO) CONECTADO

Se olharmos para os constantes estudos e as estatísticas que falam do acesso à internet, do tempo de permanência nela, ficamos com a sensação de que o mundo está todo conectado e que as pessoas – o que é verdadeiro – mais e mais estão dependentes desta grande rede para a sua diversão e para o trabalho – como é o meu caso, podendo me considerar, tanto pessoal como profissionalmente, um usuário bem intensivo. Se olharmos para os locais certos, no entanto, vamos ver que o panorama é bem outro. Veja-se o caso dos vários programas de inclusão digital, sobretudo

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MEMÓRIA DA MINHA INFÂNCIA

Ainda hoje pessoas se reúnem para ouvir e participar de manifestações culturais folclóricas, como a Folia dos Reis. A folia faz parte da minha infância e juventude e o que vivenciei me voltou à memória em uma manhã de sábado. Lembrei de minha infância e me revi, da varanda de casa, assistindo a apresentação.

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AS ESCOLHAS DOS ELEITORES

No Espírito Santo, os eleitores escolheram, na eleição do início do mês, seus representantes nas Câmaras de Vereadores. Olhando a listagem dos nomes descobri que os eleitos têm os nomes mais estranhos, apelidos de todos os jeitos. Será que eles são diferentes de seus eleitores? Acho que não. E também acho que esta é uma prova de que os eleitos representam, de verdade, seus eleitores, pois são iguais a eles. O eleitor reconhece o seu igual e é por isso que candidatos como E o vento levou ganharam. E foram muito bem votados. Mudando de assunto: A pesquisa voltou. Então, vá à barra lateral e vote.

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ADAPTANDO-SE AO MEIO CULTURAL

O cinema, de certa forma, é universal. Mas os títulos dos filmes, não. Eles se adaptam a cada cultura. No Brasil, por exemplo, os títulos originais, no mais das vezes, são substituídos por algo mais palatável ao gosto do brasileiro. Assim, Blade Runner, apenas para ficar em um clássico, virou O caçador de androides. Estas adaptações de título são naturais e feitas a partir da busca de um marketing melhor para cada filme, afinal o interesse primeiro de quem o produz e distribui é lucrar e o título, neste caso, pode ajudar, transformando o que não é apelativo em um

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