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A desproporcionalidade da luta em Gaza, o tanque contra a pedra
Polí­tica

ISRAEL, DIREITO DE DEFESA E PALESTINOS

Uma das coisas discutidas pela ciência são os instintos humanos, principalmente o de defesa, quando o corpo entra no automático e evita que sejamos prejudicados. A legislação internacional e a nacional, na maioria dos países, reconhece a existência desse direito, significando que alguém pode – e deve – se defender quando atacado. É o sentido de preservação. de proteção. E esta ação é também estendida aos Estados, considerados soberanos e, por isso, capazes de se defenderem contra agressões de outros Estados ou como é muito comum nos dias de hoje, dos chamados “grupos terroristas”, ideologicamente movidos que tentam atingir outro

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A CONQUISTA DA FELICIDADE

Acho que todos já sabem que os estadunidenses – será mesmo assim o patronímico para quem nasce nos Estados Unidos? – são fanáticos por listas e por rankings. Eles listam tudo, ranqueiam tudo, desde o mais simples ao mais complexo. Quer saber quais foram os 10 filmes mais vistos? Eles já fizeram isso. Quer saber os fatos mais estranhos? Também já fizeram. Achá-los é só uma questão de recorrer ao Google – de onde ele é? Nestes dias, navegando pela internet, acabei encontrando uma destas listas. Achei-a interessante por falar de algo que afeta a todos nós, que é a

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É MEU DIREITO!

Quantos de nós somos capazes de, diante de uma violação, dizer alto e em bom som a frase acima, título deste artigo? Não me arrisco com números, mas diria que poucos, bem poucos. A questão serve, e bem, para ilustrar a situação dos direitos humanos, 60 anos após a edição da Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada pelas Nações Unidas e que deveria ser de cumprimento obrigatório em todo o mundo. “Todos os seres humanos nascem livres e iguais”, afirma a Declaração no seu primeiro artigo. Para uma parcela da humanidade isto é verdade, mas para outra, não. Homens e

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VOCÊ VOTARIA EM UM DELES?

Dentro de mais alguns dias todos nós seremos brindados pela propaganda eleitoral. Chegará, então, a hora de vermos um desfile de pessoas que desejam nos representar nos legislativos municipais. Todos, em tese, estão preocupados conosco e querem o nosso melhor. Mas, deles, poucos efetivamente têm propostas e sabem a que realmente estão se candidatando. O folclore no caso das candidaturas não se resume às propostas – ou falta delas – mas chega aos próprios nomes de candidatos. Aqui, no Espírito Santo, o jornal A Tribuna, que tem a maior circulação e é lido diariamente por cerca de 300 mil pessoas,

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