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SEM FAZER DIFERENÇA

Olhe à sua volta. Próximo, você irá encontrar alguma coisa que seja curiosa, que chame a atenção ou que seja estranha. Às vezes, os três ocorrem juntos. Quase sempre trazem informação que não nos acrescenta nada. Mas quem é que resiste a uma boa curiosidade? Seguramente não é o meu caso. Sei que se ninguém nos falasse delas não faria a mínima diferença. E isso tanto para o cotidiano, quanto para fatos científicos, como a pressão com que o coração bombeia o sangue. Ela é suficiente para fazê-lo esguichar a uma altura de nove metros. Viu? Pra que eu preciso

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AS EMOÇÕES PELO CELULAR

No ritmo que as coisas vão, daqui a pouco teremos quase que mais celulares do que habitantes no planeta. Tem alguma dúvida? Faça uma pesquisa sobre o crescimento das vendas de celulares e verá que não estou exagerando, principalmente com o crescimento deles nos chamados países emergentes como China e Índia, onde se concentra um terço de toda a humanidade. O fato é que, como outras tecnologias, o celular chegou para ficar e passou a fazer parte de nossas vidas. Talvez pela disseminação destes aparelhinhos que nos ajudam a controlar as coisas e acabam nos controlando é que a ciência

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TRABALHAR FAZ MAL À SAÚDE

Eu já suspeitava, mas agora é oficial e cientifico: trabalhar pode fazer mal à  saúde. E não pensem que vai aqui um incentivo à  ociosidade, não. O que cientistas britânicos descobriram é que trabalhar de mais, além do horário, pode, sim, representar risco para a saúde. Em uma jornadeada estendida os riscos aumentam e a pesquisa, que envolveu mais de 10 mil trabalhadores da Grã-Bretanha, aponta que o risco de problemas cardíacos cresce 60% se comparado com quem cumpre um horário normal, sem extensão de tempo. Então, vamos colocar o bonde nos trilhos: Não é que trabalhar faça mal. Mas

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CANTADAS (NADA) ORIGINAIS

Já disse aqui, alhures, que tenho um amigo que me envia todo tipo de corrente, de piada, de apresentações em powerpoint, fotos e tudo o mais que os seus amigos lhe enviam para o email. Não são poucas. Confesso, no entanto, que muitas delas são realmente interessantes, chamando a atenção e quase sempre provocando uma boa risada, o que sempre ajuda a diminuir a tensão. Agora, recebi uma que, pela descrição, seriam “cantadas” de pedreiros e/ou trabalhadores na construção civil. Quem começou a distribuição da lista – não identificado, no meu caso – faz, inclusive, uma recomendação às mulheres que

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MORRENDO (LITERALMENTE) DE INVEJA

Inveja, raiva, ódio, ansiedade, estresse, comida não saudável e sedentarismo fazem mal ao coração e podem matar, literalmente. É o que os médicos garantem. Cuidar da saúde é bom, mas tem coisas que a vida moderna nos impõem e que não conseguimos vencer. O estresse é um deles. Raiva e inveja são coisas comuns. Como evita-las?

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DEVO FAZER OU NÃO DEVO FAZER?

Às vezes o conhecimento científico parece contraditório, com pesquisas sobre o mesmo assunto que dizem coisas diferentes, umas afirmando e outras negando um determinado benefício ou resultado. O que acontece? É que o conhecimento científico é contingente, abrange um campo, uma parte, não o todo e analisa uma determinada situação. Nessa análise, dependendo do objeto pesquisado podemos ter resultados diferentes. Mas isso não quer dizer que a ciência se contradiga, apenas amplia o conhecimento. E ele pode tanto nos dizer que uma coisa faz bem, mas que se usada de outra forma, pode fazer mal.

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SEGUNDA-FEIRA, TRABALHO E INFARTO

Muitos não gostam da segunda-feira e começam a semana de mau humor. O que não se sabia até agora é que, sim, problemas ocorrem no dia, que tem um dos maiores índices de infarto. As causas são o relaxamento do final de semana e o estresse do início e os excessos cometidos. Uma forma de vitar problemas é ter uma vida saudável. Outra, fazer o que gosta. Quanto trabalhamos no que gostamos, a possibilidade de problemas é bem menor.

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FELIZ COM A INFELICIDADE

O que pode explicar o gosto de alguém por um filme de horror, daqueles que nos fazem arrepiar e deixam o coração disparado? Os cientistas, até agora, diziam que isso acontecia por duas coisas. Uma delas é que quem gosta deste tipo de divertimento não fica com medo, mas excitado. A segunda, que busca o medo para se sentir aliviada no final. Estas duas teorias eram dominantes, até agora, nos estudos sobre este estranho gosto. Só que isso começa a mudar, graças a pesquisadores das Universidades da Califórnia, em Berkeley, e da Flórida. Eduardo Andrade e Joel Cohen – que

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