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Comida saudável pode ser um sacrifício. Comer pão, não.
Cotidiano

ARROZ, FEIJÃO E PÃO

Criamos, ao longo de nossas vidas, vários hábitos e um deles, com certeza, se relaciona à alimentação. Decidimos o que gostamos e o que não queremos comer. Escolhemos o que mais agrada aos nossos olhos, ao nosso gosto e, devido a estas escolhas, muitas comemos o que não devíamos. Quando se trata da comida de nós, os brasileiros, quase sempre temos arroz e feijão, preferência nacional, sem dúvida. E fora das refeições, no café da manhã, no lanche e em outras oportunidades, vem o pão. Para os mais jovens, habituados aos variados sanduíches, o pão transformou-se, na verdade, na refeição

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AS VÁRIAS RECEITAS DA VIDA

A imprensa, de um modo geral, e os jornais, em particular, vivem um momento de incerteza, procurando novos caminhos que os mantenha com a importância que até hoje tiveram para a sociedade. Clay Shirky tem um belo texto sobre este momento. A questão, aqui, no entanto, não é a discussão de futuro, mas a constatação do presente. No dia a dia a mídia impressa tem se tornado, com exceções, é claro, um repositório de receitas de como devemos proceder, o que devemos fazer, como devemos nos comportar. E isso vale tanto para a vida profissional, quanto para a ação privada.

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INSETOS, COMIDA E BOA SAÚDE

De quando em vez vemos na televisão reportagens sobre longínquos lugares do mundo com hábitos alimentares que, para nós, são muito estranhos. É o caso, por exemplo, dos insetos que são comidos na China. Ou, mesmo, de alguns animais que são considerados iguarias em outras partes do mundo e que nós, brasileiros e ocidentais, em princípio, não comeríamos, torcendo o nariz para a comida e, na certa, procurando, como substituto, uma cadeia de lanchonete conhecida e apreciando um belo (?) sanduíche. No mundo da estranheza e da bizarrice, come-se de tudo. De ninho de andorinha, à barbatana de tubarão e,

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SUSHI, CINEMA E A EXPERIMENTAÇÃO

Como humanos que somos, vivemos dos nossos condicionamentos e são eles, no final, que fazem de nós o que somos. Fazemos coisas tão naturalmente, que não as percebemos. Isso, no entanto, não ocorre com que está de fora, que pode se transformar em um observador e ver o que nós próprios, se questionados, diríamos que não fizemos. Revelamo-nos e como somos em pequenos gestos, em manifestações de gostos e preferência. O cotidiano – e o que ele nos proporciona, nos revela. Não sou – pelo menos acho que não – daqueles que tudo vã e que tudo observam. Mas algumas

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PAGANDO PARA DESPERDIÇAR

Há algum tempo, principalmente devido às atividades exercidas, fiz a opção por comer fora de casa. O tempo de deslocamento do trabalho para casa e de volta ao trabalho, além de consumir tempo, acaba por representar um custo que, somando-se prós e contras, fizeram com que a opção de almoçar fora fosse a adotada. Assim, sou dos que adotaram a rotina de almoçar fora de casa e isso, no dia a dia, nos permite observar formas, hábitos e maneiras de quem está próximo de nós, nutrindo-se para enfrentar o dia. Um dos aspectos que tem me chamado a atenção nos

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COMENDO PARA SE ALEGRAR

Comida pode fazer bem. Mas também pode fazer mal. Se a olharmos do primeiro ângulo podemos afirmar, com base em pesquisas comprovadas, que existem alimentos que ajudam a combater a depressão, melhorando o astral das pessoas. E não se trata só de chocolate, não. No rol destas comidas estão, por exemplo, o alface, o espinafre, as uvas e o macarrão, hoje transformado em um prato universal. Ao lado de uma constatação científica, fica um outro aspecto: cabe a nós determinar como vamos encarar a comida. Podemos relembrar nossos antepassados que corriam atrás da deles, adaptando sua gética ao momento. Ou então procedermos como seres modernos e nos enchermos de fasta food e junk food e, com elas, ficarmos obesos e adquirir todos os problemas que daí decorrem. Ou podemos fazer outra opção, que é comer frugalmente, escolhendo alimentos mais saudáveis e ainda complementar tudo balançando o esqueleto, nem que seja em uma boa caminhada. A escolha é nossa. Ou não? Eu acho que sim, e já a fiz. E você, como encara a comida?

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UM BOM ESTÍMULO À SAÚDE

Namorar faz bem à saúde, decretam os especialistas, melhorando a pele, o humor, a imunidade, nos deixando felizes e de bem com a vida. Mas será sempre assim? Às vezes, não. Como toda moeda tem duas faces, também o namoro pode trazer sofrimento e eu já vi isso, com pessoas tendo suas vidas transformadas em turbilhão. Mesmo assim, concordo com quem entende. E recomendo fortemente o namoro. E você?

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MORRENDO (LITERALMENTE) DE INVEJA

Inveja, raiva, ódio, ansiedade, estresse, comida não saudável e sedentarismo fazem mal ao coração e podem matar, literalmente. É o que os médicos garantem. Cuidar da saúde é bom, mas tem coisas que a vida moderna nos impõem e que não conseguimos vencer. O estresse é um deles. Raiva e inveja são coisas comuns. Como evita-las?

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UM SONHO MUITO PRESENTE

Há alguns meses vimos o chamado “mercado” quase ruir graças aos investimentos de risco feito por grandes jogadores no mercado imobiliário, chamado de subprime. Na verdade, o “mercado” estava apostando em um dos mais antigos desejos do homem, que é ter a sua casa própria. Se tomarmos como base o que ocorreu nos Estados Unidos – não a especulação, mas a compra da casa própria – podemos dizer que este desejo – o de ter o seu lugar onde morar – é comum ao ocidente. No caso do Brasil, então, sempre ouvimos dizer que um dos maiores sonhos dos brasileiros

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MAGRO POR FORÇA DA LEI

Por força do alto consumo, do tipo de comida que nos é servida e, sobretudo, devido ao sedentarismo, nós, no Ocidente, estamos ficando cada dia mais gordos. E tanto é assim que, entre os especialistas no assunto, já se fala em epidemia. A obesidade é um mal que avança, fragiliza a saúde e torna as coisas muito mais complicadas em relação à saúde pública. Há alguns anos, ficávamos gordos, mas depois de uma certa idade. Agora, não. Crianças são obesas. Uma das razões é o que podemos chamar de junk food, os famosos sandubas servidos pelas redes multinacionais e pelos

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