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CUIDANDO DA LATARIA E DO MOTOR

Muitas vezes uma boa analogia explica tudo. O corpo humano, como todos sabemos, funciona como uma máquina. Para que tudo ande certo é preciso que todas as partes funcionem bem e em sintonia. Com isso, sentimo-nos saudáveis e a vida fica mais fácil. E tal como uma máquina, o corpo humano também sofre desgastes, precisa de manutenção, de cuidados que o levem a funcionar sempre bem, levando-os de um para outro lado e permitindo que façamos o que devemos fazer. Podemos dizer que, analogicamente com o carro, nossa pele é a lataria e o interior do corpo, o motor que

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A MORTE EM UM COPO DE BEBIDA

Jovens são irresponsáveis. Este é um conceito comum com que jovens são tratados. Por terem pouca idade, são vistos como não tendo a mesma responsabilidade de quem tem alguns anos a mais. É nesta perspectiva que se justificam ações e comportamentos, condenáveis sob outros pontos de vistas, mas que são suportados por ser a pessoa jovem. Dentre um destes comportamentos está¡ o beber e dirigir. Provavelmente se você tem a minha idade, já¡ deve ter feito isso. Confesso que, quando mais jovem, bebi e dirigi inúmeras vezes, algumas das quais com crianças no carro, o que era uma temeridade maior.

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QUANTO CUSTA O SEU CORPO?

Há uns dias li, não me lembro se na internet ou se nos jornais, que o Governo Federal havia baixado uma regulamentação estabelecendo o valor das várias partes do corpo humano para o pagamento de indenizações de seguro, no caso, acho, o obrigatório de veículos, que todos nós que temos veículos somos obrigados a pagar. O que me chamou a atenção foram os valores. Veja-se o caso da perda da mão. Quanto isso acontecer decorrente de um acidente de carro o seguro irá pagar ao segurado ou ao terceiro atingido algo em torno de oito mil reais. Imagine, então, que

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PADRÕES DE RECONHECIMENTO HUMANO

Neste grande mundo, o medo é uma constante. Desde o 11 de setembro, quando descobrimos que se um país tão poderoso como os Estados Unidos não conseguem evitar um atentado de tal magnitude, o que dizer de nós, que vivemos mais ao sul e que não temos nem a tecnologia, nem o dinheiro e nem a disposição para estabelecer os mais estritos controles, consequência das ações feitas e que decretaram a implosão do World Trade Center. A partir de então, a palavra segurança se incorporou, em definitivo, no nosso vocabulário e, em consequência do que ocorreu, começamos a viver, de

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