Assuntos Publicados


A MÚSICA QUE ME ACOMPANHA

Desde muito cedo, me liguei na música. Em casa, no interior, era acordado pelo rádio tocando música sertaneja – não country, como hoje, mas a de raiz, brasileira – uma das preferência de meu pai, que as ouvia pela manhã e, às vezes, pela noite, mas quem nunca vi cantando. Depois, durante o dia o rádio era de minha mãe, que gostava de outro tipo de música, acompanhando os programas musicais da época em que eram tocados os grandes cantores brasileiros, como Dalva de Andrade, Anísio Silva, Nélson Gonçalves, Ataulfo Alves e muitos outros. Foi por ouvi-los no rádio e

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UM MUNDO QUASE VIRTUAL

Antes de começar, duas observações. Se não notaram, o blog passou pelas pequenas mudanças de que falei há algum tempo. Mudou o título e a capa, agora com dois destaques com resumo do que neles está sendo dito, voltou o banner lateral de publicidade e as miniaturas nas chamadas para outros assuntos ficou um pouco maior do que antes. O intuito foi o de dar maior visibilidade ao que está sendo exposto e, com isso, facilitar o acesso aos assuntos mostrados na página inicial. A outra observação nada em com mudança, mas, sim, com intervalo: nos próximos dias o blog

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SERÁ A BURRICE GENÉTICA?

Desde há muito os cientistas que estudam o comportamento humano e procuram detalhes sobre sua inteligência e aprendizado tentam avaliar qual a influência genética e qual a do meio ambiente em nos transformar no que somos. A ciência, depois de longos anos de estudo, não tem dúvida que a genética é importante, mas também reconhece que o meio ambiente, o local onde somos criados e como o somos, representa um papel importante. Da combinação dos dois, nos transformamos nos adultos que somos. Podemos estar geneticamente preparados para algo, mas precisamos de um bom ambiente para desenvolver habilidades, aprender, evoluir. A

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SOCIEDADE, PEDOFILIA E INFÂNCIA

Colocada em um ambiente hostil, com duras condições de sobrevivência, a sociedade, desde muito cedo, criou um circulo de proteção à criança. Indefesa, ela não podia fazer face aos perigos que a cercavam e que muitas vezes vitimava os adultos, responsáveis pela segurança de um grupo. Assim, a criança precisava de proteção para crescer, fortalecer-se e virar um adulto capaz de integrar este grupo e repetir o que os seus pais e avós fizeram, isto é, dar proteção a seus filhos e às outras crianças. O tempo passou. Os perigos de antes não mais existiam, mas a cultura de proteção

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