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As pequenas cenas do cotidiano nos ajudam a navegar nesses dias de quarentena
Cotidiano

AS CENAS DO COTIDIANO NOS DIAS DE QUARENTENA

O nosso cotidiano é feito de muitas cenas de nosso dia a dia e não mudou nos dias de quarentena. É o problema no trânsito, a conversa de alguém, o encontro com o conhecido, a observação de detalhes que não tínhamos visto antes, o encontro inesperado, as flores na natureza e comportamento errático dos humanos. Vivemos – e não é diferente nos dias de pandemia – no micro. E são as pequenas coisas que nos chamam a atenção. Sim, o macro mudou. Estamos no isolamento social – pelo menos uma parte da população, aquela que pode. Mas isso não nos

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A CONQUISTA DA FELICIDADE

Acho que todos já sabem que os estadunidenses – será mesmo assim o patronímico para quem nasce nos Estados Unidos? – são fanáticos por listas e por rankings. Eles listam tudo, ranqueiam tudo, desde o mais simples ao mais complexo. Quer saber quais foram os 10 filmes mais vistos? Eles já fizeram isso. Quer saber os fatos mais estranhos? Também já fizeram. Achá-los é só uma questão de recorrer ao Google – de onde ele é? Nestes dias, navegando pela internet, acabei encontrando uma destas listas. Achei-a interessante por falar de algo que afeta a todos nós, que é a

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MAIS GENTE, MENOS TERRA

O mundo, todos sabemos, é desigual. Enquanto, de um lado, poucos tem muito, do outro, muitos nada tem. Esta situação já foi retratada mais de uma vez aqui no blog – Os privilegiados e os despossuídos, Os números da desigualdade e A desigualdade no mundo. Esta é uma questão que me preocupa e, acredito, a muito mais gente no Brasil e pelo mundo afora. O desequilíbrio ocorre, principalmente, em relação à alimentação, com os mais ricos desperdiçando-a e os mais pobres passando fome. Se hoje a situação é assim, qual é o cenário futuro? Na verdade, não é boa. Segundo

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ESQUEÇA, LEMBRAR PRA QUE?

O que você lembra? O que esquece? O esquecer preocupa você? Pois saiba que lembrar e esquecer são processos naturais, que nós não comandamos, mas que fica a critério do nosso cérebor. E dizem os especialista que o esquecer tem uma função de nos ajudar, de evitar problema, de não nos deixar sobrecarregados. Esquecer faz bem. E se o lembrar às vezes dói, existem alguns exercícios que podem estimular o cérebro a armazenar informações: ler, mudar a rotina, fazer resumos, lembrar amigos da infância e seus rostos. Viram, este resumo tem um propósito. Mas não esquente se não se lembrar de algo que julga ou julgava importante, a memória não reflete o real, mas é uma reconstrução dele. Então, não esquente, mas lembre-se que na quarta-feira, dia 10, tem a blogagem coletiva sobre Direitos Humanos e você está convidado (a) a participar. E se possível, ajude na sua divulgação.

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