O CONTROLE NA PONTA DOS DEDOS

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O reconhecimento biométrico, aquele em que a sua impressão digital é a chave, tornou-se comum. Hoje, em qualquer portaria de prédio comercial ele é exigido e só depois de colocar o dedo, ter a impressão reconhecida, é que o seu acesso é liberado. De outro lado, há dele uma larga aplicação na área policial e investigativa e uma impressão digital pode significar a libertação ou a condenação de um criminoso.

O que poucos sabem – até por ser pouco falado – é que atualmente o reconhecimento tem falhas. Tanto é assim que, às vezes, o equipamento não o reconhece e é preciso a intervenção, no caso de um prédio, do porteiro, para liberar o acesso. Bem, isto está no fim.

Pelo menos é o que dizem, de acordo com a Wired (em inglês), pesquisadores da Universidade de Warwick, na Grã-Bretanha. Segundo eles, uma nova tecnologia vai permitir um melhor reconhecimento da impressão digital permitindo, por exemplo, que se prescinda de chaves, seja no carro, em casa ou no escritório. Bastará colocar o dedo em um leitor e as portas se abrirão ou fecharão.

A tecnologia, de acordo com os pesquisadores, já está pronta para o uso diário e comum e vai reduzir o volume de erros para algo menor do que 0,02% do total. Segundo eles, isso significa maior segurança para o usuário. E eu digo que, se aprovado, pode significar comodidade para o usuário, que não terá de carregar um monte de chaves. Basta o dele. Ele é que terá o controle.

LIBERDADE PARA MIAMMAR

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Mianmar, a antiga Birmânia – ou Burma, como dizem em inglês – está vivendo dias agitados. E tudo porque monges budistas decidiram levar às ruas as reivindicações por democracia. Vivendo em uma ditadura das mais fechadas, eles assumiram uma postura de exigir que o país se abra e que adote um regime democrático.

Só que já viveu em uma ditadura sabe como é. E tem mais razões ainda para se solidarizar com o povo de Mianmar e com os monges, apoiando a luta em prol da democratização do país. Chamar a atenção para o problema – como fizeram a Luma e a Meire – já é ajudar. E se todos falarmos, vamos ser ouvidos.

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