COMPUTADORES, BACTÉRIAS E SAÚDE

O assunto não é novo no blog, já que foi abordado em duas oportunidades, anteriormente, mas estava ligada ao que as mulheres carregam em suas bolsas. Agora, no entanto, é diferente. Pelo menos eu reputo que seja. Trata-se, mais uma vez, da questão das bactérias e da presença marcante que elas têm em nossas vidas.

Não se assuste, pois é isso mesmo. As bactérias estão em todos os lugares. Em alguns, mais. Em outros, menos. No mais, estão casos dos carrinhos de supermercados, onde há uma grande concentração delas. Também nesta categoria estão os teclados e mouses de computadores.

Já tinha lido algo sobre o assunto há algum tempo, mas o que me chamou a atenção para ele foi uma matéria na CBN. Durante a ida para um compromisso, acompanhei a entrada ao vivo de uma das editoras do IDGNow, site brasileiro voltado para a informação de tecnologia, replicando informações dadas por um especialista. O que me surpreendeu não foi a existência quase que generalizada das bactérias.

Foi, sim, o fato de os teclados de computadores serem considerados o segundo local com maior presença delas. A consequência disso é que eles podem, sim, ser fontes de infecções e de transmissões de doenças, principalmente quando são compartilhados por mais de uma pessoa. O ideal, neste caso, é não haver o compartilhamento. E que se tomem medidas para, se não exterminar os pequenos bichinhos, pelo menos para mantê-los sob controle.

E estas medidas devem se destinar também ao mouse, outra fonte de concentração de bactérias e que, também, pode disseminá-las, infectando outros usuários. Um dos conselhos dados, ainda no programa da CBN, é que se use um tipo de álcool, que não tem água para fazer a limpeza dos equipamentos de informática. Como não possui água, todo o produto usado evapora, não causando problemas ao equipamento.

O álcool, no entanto, não é a solução final para o problema. O melhor, mesmo, é a prevenção e ela inclui não comer próximo do teclado, para quem sempre sobra alguma coisa. Restos de comida – aliás, como nas bolsas de mulheres – são um ótimo chamariz para bactérias, fungos, etc. Então, agora quando olhar para o seu teclado pense que, sim, ele pode estar contaminado.

Não vale, no entanto, a paranóia. Bactérias, vírus, fungos, etc. são nossos companheiros diários. Eles estão presentes no nosso corpo, dentro e fora, e em alguns casos até nos ajudam, como no caso da digestão de alimentos. Os problemas vêm com a passagem do que um tem para outra pessoa, que é diferente e pode não ser resistente àquele tipo, infectando-se e tendo problema.

Então, a partir de agora, vamos ter cuidado com nossos mouses e teclados. O conselho é que sejam limpos a cada 15 dias. Eu já vou fazer a primeira limpeza. E você.

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