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Com a publicidade chegando ao corpo, dá para lê~la em braille?
Mí­dia

PODE SER EM BRAILLE?

Em um mundo mais e mais dominado pelo dinheiro e pelo ter, ao invés do ser, a cada dia vemos novos meios de se divulgar produtos, aproveitando-se as mais estranhas coisas para anunciá-los, indo muito além da propaganda convencional, feita em outdoors, anúncios de jornais, revistas, TVs e rádios. A internet tem sido um poderoso instrumento de divulgação de marcas e produtos, como é o caso da Apple cuja divulgação espontânea é qualquer coisa de espetacular. Um dos meios não convencionais é o boca a boca, transformado de simples comentário e troca de informações entre amigos a um poderoso meio

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A ROUPA DO DEFUNTO

Existem estórias que parecem inventadas, feitas para nos divertir. Elas ficam mais interessantes quando descobrimos que não foram criadas, mas que aconteceram, relatadas por quem as presenciou ou vivenciou. Aqui, no blog, existem algumas destas estórias, como Isso é coisa de mulher, envolvendo uma amigo bem próximo e que, quando contada, nos fez – a todos que a ouviram – dar boas risadas. Ela não é a única, pois existem outras. Se estiver interessado, dê uma procurada no blog que irá encontrá-las. Mas vamos voltar à  questão: Desde o ano passado estou envolvido na produção de um livro de um

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AS MUDANÇAS QUE MELHORAM

É interessante como nos acostumamos com as mudanças e muitas vezes não percebemos como elas mudaram, também, o jeito de nos relacionarmos com as coisas e com as pessoas. Veja o caso dos telefones celulares, que eram enormes, verdadeiros tijolos, e hoje, além de pequenos, transformaram-se em companhia indispensáveis para todos nós, seja em ní­vel pessoal, seja no profissional, ajudando-nos não só a comunicar, mas a guardar uma série de dados que, antes, estavam espalhados por vários locais. Os modernos smartphones – os telefones espertos – como o iPhone, Galaxie e outros são verdadeiras plataformas de computação, oferecendo um poder

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A VIDA EM CONDOM͍NIO

Se olharmos bem, temos de admitir que a vida humana – e todas as outras existentes na Terra – são simbióticas, pois dependem diretamente do meio em que vivem, necessitando de um ou outro elemento para a sua sobrevivência e expansão. Às vezes pensamos a simbiose apenas como a complementação de duas vidas, que podem ocupar um mesmo espaço, mas o seu conceito pode ser expandido, abrangendo a vida de um modo geral, pois é sempre dependente, não existindo somente por ela. Nós, humanos, tornamo-nos o animal dominante no planeta e, por isso, não pensamos na dependência dos outros. Muito

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Na academia, mulheres buscam esculpir o corpo
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VENDO MULHER NA INTERNET

Todos nós, desde cedo, deveríamos ter a consciência de que atividade física é essencial à  saúde, o que deveria nos levar a praticá-la. Não é assim, no entanto, que as coisas acontecem e o percentual de pessoas que pratica algum esporte ou faz outra atividade que mexa com o corpo é muito pequeno, mesmo apesar da proliferação das academias, que estão praticamente em cada esquina que se passa, indicando que há mais gente se exercitando, malhando, mas não compensando o imenso volume dos que continuam sedentários. A questão do exercício físico e sua necessidade para a saúde surgiu, nesta semana,

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A MORTE COMO INIMIGA

Entropia não é uma palavra muito usada, mas define, de forma perfeita, o que somos – e o que também é o mundo em que estamos e que nos cerca. Uma explicação simples para ela é que tudo que começo tem um fim. Há um ciclo de vida, seja ele destinado a nós, humanos, que é muito curto, seja para um corpo celeste, como uma estrela, que é de alguns bilhões de anos, de acordo com o que nos dizem os cientistas. Nascer e morrer, assim, fazem parte deste ciclo entrópico, que nos dá um começo, mas que nos apresenta,

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Pesquisa mostra aumento da leitura de livros no Brasil
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NÚMERO BOM E MUITO ANIMADOR

A minha paixão pela leitura começou muito cedo, lendo as revistas que minha mãe comprava e, depois, algumas publicações que eram destinadas às crianças, como o Almanaque do Tico Tico, de que ainda hoje tenho um exemplar. A partir daí, chegar aos livros foi um caminho natural. Ainda adolescente li alguns clássicos da literatura brasileira e outros grandes sucessos internacionais, como Êxodus, de Leon Uris, que fui reler e entender quando me tornei adulto. O mundo relatado por Uris, na primeira leitura, era pura fantasia para o garoto do interior, interessado em descobrir o que o mundo tinha, de verdade.

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Cestra de compras