Assuntos Publicados


AMIZADE, CASAMENTO E BISBILHOTICE

Você é casado (a)? Como é o seu relacionamento com a família do marido/esposa? Nos dois casos, tenho certeza que muita gente irá responder Sim para a primeira pergunta e poderia explicar que se relaciona bem com a família do cônjuge ou não se dá bem com ela. Às vezes casamento e amizade não combinam, principalmente quando se trata de sogro, sogra, cunhados e cunhadas. Estou dizendo o que é bastante óbvio, se é que cabe o vocábulo “bastante”. Tenho visto pessoas que se dão muito bem com os familiares da esposa – sou um desses – e que tem

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Há um achatamento das classes sociais no Brasil
Pesquisa

DE PIRÂMIDE PARA TRIÂNGULO

Olhando a questão dos lados econômicos e social sempre vivos a sociedade como uma pirâmide. No topo dela estão os mais privilegiados, que ganham bem, moram em belas casas ou apartamentos, tem carros, podem viajar e mantem elevado padrão de vida. Na base, estão os mais pobres, o que no caso do Brasil pode significar, também, que nela se encontram os que passam fome, se amontoam em barracos e não tem muitas perspectivas em relação ao futuro. A classificação brasileira, ao longo dos últimos 100 anos, era da existência de cinco diferentes classes, começando com a A, indo para a

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TÃO PERTO E, AO MESMO TEMPO, TÃO LONGE

Nos últimos meses tenho me debruçado sobre números e pesquisas envolvendo o que os pesquisadores e especialistas chamam de “a nova classe média no Brasil”. Os números dizem que ela tem força, quer comprar, sabe o que quer e mira em seus objetivos. Ao mesmo tempo nos dizem que o número de pobres em todo o país está diminuindo o que, por outro lado, significa a ascensão social de milhões de pessoas e sua entrada no mercado de consumo, o que enche os olhos de empresários, sobretudo do comércio. Não contesto os números, mas acho que não escondem uma realidade

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UM NOVO PADRÃO HUMANO

Há alguns dias, chegando para almoçar em um desses incontáveis self-services, que encontramos em qualquer canto das cidades e espalhados por todo o país, deparei-me com o restaurante cheio, com os assentos tomados e poucos lugares vagos. Como estava sozinho, foi mais fácil conseguir um lugar. Deixei a mesa devidamente marcada e fui me servir. Na volta, à  medida que almoçava observava as outras pessoas que também tomavam o seu almoço, defeito (?) criado pela deformação profissional de jornalista, que é ensinado a estar sempre atento a tudo que ocorre à  sua volta. Pelos meus cálculos, no horário deviam estar

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Cestra de compras