Assuntos Publicados


AS ARMADILHAS DA L͍NGUA

O português, reconhecem os especialistas, não é uma língua fácil. Talvez isso decorra de sua origem, já que o latim – de onde veio – é bem complexa, com declinações e combinações diversas. De outro lado, podemos dizer que para os nativos, pelo menos quando  falamos, não é tão complicada assim, embora haja notadas diferenças entre o que se fala no Brasil e em Portugal. Se olharmos a língua escrita, as coisas mudam. Ao escrever temos de ser muito mais cuidados do que quando simplesmente falamos. É que, neste caso, gesteis, expresseis e entonações nos ajudam no entendimento. Na escrita,

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A PERCEPÇÃO DAS DROGAS

As drogas são, sem nenhuma duvida, um dos maiores problemas enfrentados atualmente pelo mundo. Eu e você sabemos disso. Mas quando se fala do assunto, cabe uma pergunta: De que droga estamos falando? A reflexão sobre a questão, que está diariamente na mídia e segundo especialistas é um negócio bilionário, advém, neste caso específico, de uma pesquisa feita no Espírito Santo. A Futura, instituto local e conceituado, saiu às ruas para ver qual é a percepção que o capixaba tem da droga. A primeira questão foi sobre a droga de maior consumo. Eu fiquei surpreso com as respostas, que coloca

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E ENTÃO, CHEGAMOS AOS 4 ANOS

Olhando em perspectiva, parece que foi ontem. Não foi e no dia 13 de abril o blog completou o seu quarto ano de vida. Estamos, agora, entrando no quinto ano de sua existência e, como tudo na vida, ele não é exatamente o que era quando começou. Mudou, cresceu e se diversificou, mas a sua essência, colocada em Iniciando um blog, permaneceu: ainda continua pessoal e ainda é baseado na minha visão dos vários assuntos que aqui são tratados. O aniversário passou, sem comemorações ou sem velinhas para serem sopradas. Não considero que seja um feito ou que mereça comemoração,

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COM JEITINHO, MAS SEM SOLUÇÃO

Há alguns dias relatei aqui no blog problemas que estava tendo com uma prestadora de serviços e que, para resolvê-los, tive de recorrer ao jeitinho. Achei, na época, que devido ao que me foi dito, as coisas se resolveriam. Não se resolveram. O jeitinho, neste caso, não adiantou e os problemas, neste momento, ainda persistem, se não no seu total, mas pelo menos parcialmente e em uma das coisas mais irritantes, que é a má qualidade das imagens de uma televisão. A prestadora de serviços a que me referia, então, é a Net. Aqui, no Espírito Santo, os serviços eram

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DO QUE SOMOS CAPAZES?

Quem acompanha o noticiário deve ter visto a notícia de um pai que, no Espírito Santo, atirou duas filhas pequenas em um rio, matando-as. Como capixaba, talvez tenha tomado conhecimento da informação antes de outros. E ela me chocou. Fiquei pensando, ao ver a manchete de um dos jornais de Vitória, o que poderia levar alguém a assassinar seus próprios filhos e, aparentemente, de forma premeditada, como vingança de uma relação desfeita. Confesso que não tive disposição para ler o material. Depois, no rádio, a caminho do trabalho, acabei sabendo de alguns detalhes. O crime não é o que quero

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AS VÁRIAS RECEITAS DA VIDA

A imprensa, de um modo geral, e os jornais, em particular, vivem um momento de incerteza, procurando novos caminhos que os mantenha com a importância que até hoje tiveram para a sociedade. Clay Shirky tem um belo texto sobre este momento. A questão, aqui, no entanto, não é a discussão de futuro, mas a constatação do presente. No dia a dia a mídia impressa tem se tornado, com exceções, é claro, um repositório de receitas de como devemos proceder, o que devemos fazer, como devemos nos comportar. E isso vale tanto para a vida profissional, quanto para a ação privada.

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O JEITINHO QUE RESOLVE

Detesto o jeitinho. Acho que é uma das coisas mais detestáveis no Brasil, mas eu ou você, gostando ou não, não conseguimos vencê-lo e, às vezes, como acaba de me acontecer, temos de nos valer dele para resolver problemas simples, que poderiam ser resolvidos de maneira normal, sem se recorrer a um amigo, usar influência, brigar, enfim, dar um jeitinho e, com isso, ter o caso resolvido. Há cerca de um mês resolvi trocar os serviços de uma concessionária pública. Achei que a nova oferta que fazia era boa e poderia me atender, concentrando-o serviços dispersos em um só lugar.

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O POPULAR VIRA ÍCONE

Durante muitos anos a cultura era entendida com uma elaboração maior. Por isso, o popular ou pop – nascido na mania de abreviação dos Estados Unidos – não era visto como arte, embora fizesse parte da cultura. Em alguns caso, era até desprezado, visto como algo sem qualidade e que não deveria ser levado em conta. As coisas mudaram no século XX e um dos grandes impulsionadores de uma nova tendência foi a televisão que levou à s casas, através de imagens coloridas, coisas das quais apenas se ouvia falar. É o caso, por exemplo, da música. Ou, no do Brasil,

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