Assuntos Publicados


VOCÊ CONFIA NOS MÉDICOS?

Doutor, o que é que eu tenho? Você, certamente, já ouviu esta pergunta muitas vezes. Ou então, a fez quando consultou um médico em busca de um diagnóstico que o (a) livrassem de um problema  Todos nós, em algum momento, consultamos um e ele nos indica o que devemos fazer, tratando-nos e ao que temos. Com isso, resolvem problemas e nos ajudam a manter a saúde, embora e muitas vezes, não gostemos de ouvir o que nos têm a dizer. Famosos alguns, quase anônimos outros, os médicos estão integrados ao nosso dia a dia e são visto, por muitos, como

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PENSANDO O IMPENSÁVEL

Todos sabem da minha ligação com o jornalismo, de um modo particular, e com a comunicação, de uma maneira geral. Passei boa parte da minha vida dentro de uma redação exercendo diversas tarefas e contribuindo, durante este período, para transformar o jornal A Gazeta, de Vitória, no Espírito Santo, em uma referência e no mais importante veículo de comunicação do Estado, o que, infelizmente, já não é mais. Como jornalista – que é o que efetivamente sou – o exercício da informação e do jornalismo sempre tem minha atenção. E ela foi chamada para um artigo publicado por Clay Shirky,

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A MENTIRA ESTÁ NA CARA

Há algum tempo, lendo uma história sobre Guimarães Rosa, deparei-me com a informação de que ele havia comprado livros em Nova York e na hora de pagar descobriu ter esquecido a carteira no hotel. Pediu, então, ao livreiro que guardasse os livros escolhidos, pois voltaria para pagá-los e levá-los. Para sua surpresa o vendedor lhe disse que podia levar o que pegara e que, depois, voltaria para pagar. Surpreso, Rosa perguntou por que fazia aquilo: Você tem uma cara honesta, respondeu. Se a honestidade pode ser vista pelo rosto, o que dizer da mentira? Pois não é que, segundo especialistas,

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SOMOS TARADOS POR SEXO?

No Brasil e muito principalmente no exterior o brasileiro é tido como altamente sexual, chegando a ser mostrado como só pensando naquilo. Lá fora contribui muito para isso as imagens sensuais de mulatas esculturais e (quase) nuas desfilando no carnaval ou vestindo minúsculo biquínis nas ensolaradas praias de todo o país. Aqui, principalmente entre os homens, o sexo é visto como um ícone, transformando-se em questão de afirmação e, muitas vezes, de gabolice masculina, alinhando conquistas e relações que podem ser tanto reais quanto imaginárias ou, no mínimo, muito aumentadas. Mas se o imaginário é assim, como será mesmo a

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“PROBLEMA DE MUITA GRAVIDEZ”

A educação no Brasil, de um modo geral e para dizer pouco, é calamitosa. Quem tem ou teve experiência em salas de aula pode comprovar isso de forma clara. E não se trata, apenas, de escolas públicas na periferia. O analfabetismo funcional também ocorre nas faculdades, com gente fazendo o curso superior sem saber concatenar duas frases. Existem exceções, sabemos. Mas elas apenas confirmam as regras, como mostram algumas das pérolas do último Exame Nacional do Ensino Médio, o famoso Enem, usado como parâmetro para avaliação do ensino no Brasil. E este assunto não é inédito aqui. Já falei dele

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DESCULPA PARA FICAR À TOA

O trabalho, dizem muitos, enobrece. Só que agora e a partir de uma pesquisa cuja divulgação acho ter passado despercebida constatamos que o trabalho também enlouquece. Pelo menos é o que afirma a BBC Brasil a partir de um estudo conduzido por cientistas finlandeses. Segundo disseram, o excesso de trabalho pode aumentar o risco de declínio mental e possivelmente de demência. Mas como os cientistas chegaram a esta conclusão? A informação diz que eles analisaram mais de 2 mil funcionários públicos britânicos e descobriram, ao final, que quem trabalhava mais de 55 horas semanais tinha menos habilidade mental do que

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MUITO MAIS QUE UM ESPAÇO

Quando olhamos o mapa do mundo, de um ponto de vista plano, o que nos chama a atenção são as imensas áreas ocupadas por países como Rússia, China, Índia, Brasil, Estados Unidos e Canadá. E nestas áreas, imaginamos, vive uma população que fala uma só língua, se entendendo e preservando sua história, costumes, cultura. No Brasil, por exemplo, todos falamos português. Pode até soar diferente dependendo da região, mas todos se entendem. Certo? Errado. A Unesco, organização das Nações Unidas que cuida da cultura, acaba de publicar um Atlas sobre as línguas faladas no mundo. Nele, descobrimos que aqui, do

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Na boca e em todo o corpo

Quando pensamos em nós mesmos e no nosso corpo, uma das coisas que nunca consideramos é o fato de sermos hospedeiros de centenas, milhares de bactérias que estão espalhadas pela nossa pele, no couro cabeludo, nas partes íntimas e na boca. Vivemos, assim, em condomínio e podemos ser o astro dele, mas temos inúmeros participantes que conosco cohabitam e que, a olho nu, são invisíveis. Todos esses habitantes são partícipes do que fazemos e de como vivemos. Tomemos, por exemplo, o caso da boca. Nela, já se constatou, vivem uma ativa comunidade de bactérias. E uma das razões é que

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MAIS GENTE, MENOS TERRA

O mundo, todos sabemos, é desigual. Enquanto, de um lado, poucos tem muito, do outro, muitos nada tem. Esta situação já foi retratada mais de uma vez aqui no blog – Os privilegiados e os despossuídos, Os números da desigualdade e A desigualdade no mundo. Esta é uma questão que me preocupa e, acredito, a muito mais gente no Brasil e pelo mundo afora. O desequilíbrio ocorre, principalmente, em relação à alimentação, com os mais ricos desperdiçando-a e os mais pobres passando fome. Se hoje a situação é assim, qual é o cenário futuro? Na verdade, não é boa. Segundo

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COMPRANDO A FELICIDADE

O que faz você feliz? A se dar crédito a um novo estudo que acaba de ser publicado, comprar pode proporcionar a felicidade. Mas não se trata, aqui, da aquisição de bens materiais, mas de coisas intangíveis, que acabam fornecendo a dose exata que precisamos para melhorar e nos sentirmos mais felizes. É o que os pesquisadores chamaram de “compra experimental”, não no sentido de que vá experimentar o que comprou, mas pelo tipo de objeto adquirido. É o caso, por exemplo, de sair para jantar fora. Ao fazê-lo, você não está adquirindo um bem, mas se satisfazendo e isso

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Cestra de compras