A hora de aproxima. E com ela, aumenta nossa responsabilidade. Amanhã£, na hora da votação, podemos ajudar a mudar o Brasil. Esta mudança só depende de nós, do nosso voto, de nossa ação. Parados, sem fazer nada, anulando o voto ou não votando estaremos ajudando a manter os maus políticos no poder. Lembre-se disso. Movimente-se! Peça votos para quem tem história de honestidade, de trabalho e de comprometimento. Vamos ajudar o Brasil a mudar.
Entramos, definitivamente, na era da foto digital. Em câmeras de baixo valor e nos celulares as fotos digitais estão, a cada dia, ganhando mais espaço. Hoje, só que é profissional e altamente remunerado é que usa equipamento analógico. E uma das razões é o preço dos equipamentos profissionais, cotados em milhares de dólares. Pois é deste ambiente que o Bild (aqui, em alemão), o maior e mais escandaloso dos jornais da Alemanha, está se aproveitando. Segundo o Editor Weblog (em inglês), o jornal está comprando fotos de seus leitores e pagando, quando elas são publicadas, entre 100 a 500 euros.
“É hora das pessoas honestas, de bem, que gostam do país, mostrarem sua força. Quem espera nunca alcança”. Caco Barcelos Estamos há quatro dias da eleição, aproximando-se a oportunidade de fazermos a diferença, votando em candidatos éticos, que tenham transparência e que olhem, não o individual, mas o público, entendido aqui como de todos. Neste momento, a afirmativa do jornalista Caco Barcelos vem a calhar. Por que? Porque como já disse Geraldo Vandré “esperar não é saber, quem sabe faz a hora, não espera acontecer”. E cabe a nós, no domingo, tomar a iniciativa, fazer a hora e fazer acontecer.
Bons livros custam caros. E em alguns casos, são difíceis de encontrar, como é o caso das publicações voltadas para a área de comunicação. A dificuldade é maior quando maior for a distância de um grande centro. Outro fator é o poder aquisitivo, já que livros são caros e as bibliotecas não os tem em quantidade. Então, fica difícil de estudar e, mesmo, de ter acesso a eles. No caso especifico da comunicação, uma parte do problema está sendo resolvido. O Labo, da Universidade de Beira, em Portugal, está lançando os Livros LABCOM. No site, uma série de livros sobre
Sozinhos, na maioria das vezes, não fazemos diferença. Podemos – e muitas vezes conseguimos – influenciar uma ou outra pessoa, convencer um amigo e mudar uma opinião. Juntos, no entanto, a coisa muda. E foi o que aconteceu ontem com a blogagem coletiva sobre ética. Dos mais diversos cantos do país, blogs se engajaram na ideia da Laura, do Caminhar, da qual tive a satisfação de participar, divulgando e produzindo os banners usados. Não tenho dúvida em afirmar que a blogagem foi um sucesso. Para comprovar basta ver a lista dos participantes. E dar uma olhada no Technorati. Eu fiz
Fui educado para dar importância a ética. Segundo meus pais, ela devia presidir todos os nossos atos. Por isso, acredito no primado da ética, inclusive – e principalmente – na política. Entendo que os políticos são servidores públicos e não quem se serve do que é público. Não sou daqueles que acham que os fins justificam os meios. E é por isso que aderi à ideia desta blogagem coletiva, para falar de ética e, sobretudo, de ética na política. Quando vemos alguém como o presidente da República dizendo que não se faz política sem se sujar, chegamos ao extremo. Até
Muita gente aderiu à ideia da Laura, do Caminhar, que ajudei a divulgar. Como me tornei um participante da promoção, estou listando os que, até agora, estão participando. O número já passa dos 50 e continua crescendo. E vem muito mais gente por aí. Veja quem esteve conosco nesta blogagem: Caminhar Lou Lino Regina Luma Guga Euza loba Sérgio Do Vera Fróes Zeca Camille Marcos Enoisa Neto Lizhy Valerie Tertu Selma Jacque Meire Grace Olsson Singular Mulher Alexandre Inagaki Cláudia Cristiane Mani Mércia Monica Uaipod O Espírito da Ideia Semiótica Tina Lia PPRangel Marmota Nani Ricarda Denise Karina Teresa Jeanne
Um ditado muito antigo afirma: o dinheiro não traz felicidade. Pode ser que não. E uma prova disso é o povo de Tuuvalu, uma ilha perdida no meio do oceano, que também é pobre e, mesmo assim, considerado um dos mais felizes do mundo. Para desmentir o ditado, pesquisadores da Universidade de Warwick apresentam números. Segundo a Eureka, um site de divulgação científica, a pesquisa se centra na quantidade de dinheiro que é preciso para fazer a felicidade de alguém. O objeto dos pesquisadores foram os prêmios pagos pela loteria. E uma das perguntas que fizeram é “quanto alguém precisa
Qual é a melhor forma de aprender? Para quem, como eu, está na área de ensino, esta é uma pergunta crucial. Afinal, como professores nossa tarefa é encontrar meios que permitam aos alunos – Ã s pessoas – aprenderem um determinado assunto ou matéria. Olhando-se a questão do lado da pedagogia, existem várias formas de ensina. Mas que tal deixar de lado as que são tradicionais e olhar uma nova, chamada de – em uma tradução livre – conhecimento conversacional ou informação conversacional. Este é um novo tipo de conhecimento, nascido das redes de relacionamento e das ações comunitárias, onde todos
O brasileiro perde o amigo. Mas não a piada. E não seria diferente com a Daniela Cicarelli, pega aos amassos (?) em uma praia por aí. Como todos sabem, o assunto está bombando na rede e na blogosfera. Tem gente a favor – Síndrome de Estocolmo – e liderando campanha, tem gente contra e tem muita gente curtindo, inclusive o KibeLoco, que deu uma de publicitário e criou um novo anúncio. Quem é contra, geralmente se baseia em uma tese moral. Quem é a favor, encara a questão pelo ângulo da liberação da sexualidade. Acordo? Nem pensar. A questão, no
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